PRE VENDA
ENTREGA: prazo máximo início de dezembro
O Vinil Deep End Disponível Exclusivamente na Barnes & Noble. Phoebe Bridgers não escreve canções de amor tanto quanto músicas sobre o impacto que o amor pode ter em nossas vidas, personalidades e prioridades. Punisher, seu quarto lançamento e segundo álbum solo, está preocupado com esse assunto. Dizer que ela escreve sobre desgosto é subestimar sua sabedoria azul, dizer que ela escreve sobre dor apaga toda a estranha alegria que sua música emana. A chegada de Punisher cimenta Phoebe Bridgers como uma das compositoras mais inteligentes, ternas e prolíficas da nossa era. Bridgers é a rara artista com humor suficiente para desconstruir sua própria ascensão meteórica. Repetidamente elogiada por publicações como The New Yorker, The New York Times, GQ, Pitchfork, The Fader, The Los Angeles Times e inúmeras outras, a própria Bridgers está mais interessada em discutir tópicos no Twitter, meditações impassível sobre o processo humilhante de ser uma pessoa, ela apresenta um lado docemente engraçado das músicas surpreendentemente tristes que ela escreve. Apropriadamente, Punisher é fascinado e impulsionado por esse tipo de tensão impossível. Seja escrevendo tweets ou músicas, o talento singular de Bridgers está em trazer curiosidade feroz para coisas viscosas e dolorosas, interrogando-as até que elas produzam respostas que são bonitas e absurdas, ou relatando fielmente a realidade de que, às vezes, eles não são nenhum dos dois. Bridgers reúne uma equipe formidável de convidados, incluindo Julien Baker, Lucy Dacus, Christian Lee Hutson e Conor Oberst, bem como Nathaniel Walcott (de Bright Eyes), Nick Zinner (de Yeah Yeah Yeahs), Jenny Lee Lindberg (de Warpaint), Blake Mills e Jim Keltner, bem como seus colegas de banda de longa data Marshall Vore (bateria), Harrison Whitford (guitarra), Emily Retsas (baixo) e Nick White (teclas). O álbum foi mixado por Mike Mogis, que também mixou Stranger in the Alps. No épico e livre mais próximo do álbum, "I Know the End", Bridgers orquestra lamentos e trompas, tambores e guitarra elétrica em um suntuoso redemoinho do juízo final, culminando em seu próprio rugido sussurrado final. Isso é Punisher em poucas palavras: elegância devastadora pontuada por um momento de profunda autoconsciência.
